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Dicas para o planejamento estratégico — faça de 2023 um ano como nenhum outro!

Acredite ou não, chegamos a novembro! E com o fim de mais um ano, vem a necessidade de planejamento para o próximo. Se em 2022 o mercado observou o retorno às lojas físicas com mais vigor e a consolidação de tendências como o figital, o que esperar de 2023?

Uma coisa é certa: apesar do retorno das pessoas à vida fora das casas, o aumento das compras online veio para ficar. Um artigo da plataforma Hootsuite, especializada em gestão de marcas em mídias sociais, aponta que em 2022, 58,4% dos usuários globais da internet compram algo online toda semana. Dessas compras, 30,6% são feitas em um dispositivo móvel.

Isso mostra que os negócios devem estar atentos às tendências digitais, e cientes de que trabalhar somente no offline pode comprometer, e muito, o faturamento. Além disso, seu site precisa ter um acesso fácil e estável nos smartphones.

Você também viu aqui, no hub de conteúdo da Jahe Marketing, como o posicionamento de uma companhia em causas ESG, como a sustentabilidade, é fundamental para que sua empresa conquiste mais clientes e comece o próximo ano com o máximo de potencial.

Entender as tendências, contudo, é só uma parte do planejamento do próximo ano. Ele precisa incluir toda a estratégia de marketing e vendas para o próximo ano, e isso inclui determinar objetivos, metas e meios de atingi-los.

Não sabe por onde começar? Não há problema! Estamos aqui para ajudar. Reunimos a seguir dicas para que seu planejamento esteja “tinindo” para o ano novo. Siga com a gente!

Defina qual será seu objetivo | Planejamento também é reflexão. Pare para pensar qual o próximo passo a ser dado. Abrir uma nova unidade da loja? Crescer em faturamento online? Prospectar mais clientes e converter esse contato em vendas ou projeto?

Para isso, é necessário ter uma boa compreensão do momento atual da empresa, onde vocês desejam chegar e qual será o caminho rumo a esse próximo estágio.

Essa visão sobre a empresa pode ser obtida por meio de diversas ferramentas. Talvez você já tenha se deparado com duas delas:

A análise SWOT (ou, na sigla em português FOFA) ajuda pessoas e empresas a identificarem forças, oportunidades, fraquezas e ameaças relacionadas ao mercado, e como isso pode influenciar as estratégias da companhia. Serve para todo tipo de corporação, e auxilia a enxergar prós e contras. Os insights de vários colaboradores podem ser incluídos em um único quadro.

A SMART (trocadilho com a palavra “esperto”, em inglês) é um acrônimo para specific, measurable, attainable, relevant e time-bound. Ou seja, ela ajuda a companhia a definir metas específicas, que sejam mensuráveis, atingíveis, relevantes e com prazo delimitado. É especialmente boa para líderes e equipes que se empolgam na elaboração e se perdem na execução – não se preocupe, acontece nas melhores empresas!

Mas, para além dessas duas siglas, é hora de trazer mais uma estratégia para a equação, o 5W2H, do inglês what, why, where, when, who, how e how much.

Ou seja, é uma maneira prática de estabelecer:
– o que será feito
– por que será feito
– onde será feito
– quando será feito
– quem fará
– como será feito
– quanto custará

Um quadro com as respostas para cada pergunta pode ser fixado tanto em uma parede quanto em plataformas online de gestão de equipes, como o Trello, Asana, Monday, entre outras. Para experimentar, a maioria desses serviços tem versões gratuitas.

Com essa análise em mãos é hora de checar alguns itens com sua equipe:

Defina as metas para chegar até o seu objetivo. Com uma visão mais estruturada das oportunidades, ameaças, forças e fraquezas e o que cada profissional ou equipe terá como finalidade, também é mais simples estabelecer metas. Os termos não são sinônimos. Objetivos são resultados que necessitam de mais fôlego para serem obtidos, o ponto onde você realmente quer chegar. Metas são os passos que levam até lá. Servem como uma espécie passo a passo. Mas comemore cada uma delas.

Não se baseie no “achômetro”. Registre e compare números. Reserve sempre que possível algum tempo para analisar o que os dados digitais estão revelando sobre sua empresa. O trabalho nas redes sociais e com anúncios digitais (como Google Ads), podem apontar que a estratégia de marketing aplicada ao longo de um ano, bimestre ou mês, acabou por atingir uma audiência diferente da original. Isso não é necessariamente ruim. O ponto é que os dados obtidos pelas plataformas servem para melhorar o conhecimento sobre seu público.

Às vezes, remanejar é preciso. E isso pode ser bom. Um dos motivos pelos quais o planejamento aumenta a produtividade e ajuda a chegar aos objetivos é sua característica de “roteiro”. É mais fácil seguir os passos definidos quando eles estão descritos nesse plano para a empresa. Mas isso não quer dizer que imprevistos não irão acontecer. Ele ajuda sua companhia a não viver exclusivamente de improvisos. Mas o que fazer se algo não saiu como esperado, ou está saindo do planejamento seguidas vezes?

  • Cheque o que foi entregue ou não;
  • Escute os colaboradores e reveja suas expectativas;
  • Inicie o novo planejamento com uma visão clara de quais são as ações para chegar ao seu crescimento, maior número de vendas, ou expansão do seu negócio.

Passamos, nos últimos dois anos, por muitas transformações que fizeram a maioria dos empreendedores sentirem insegurança sobre como se comunicar com os clientes, e sobre como chegar até novos públicos consumidores.

Por isso, o planejamento estratégico é cada vez mais importante para empresas de todos os tamanhos, pois ajuda a colocar as peças no lugar e enxergar tudo mais claramente. Mas você precisa começar essa empreitada sozinho. Terceirizando seu marketing, é possível obter ajuda especializada e de qualidade. Já pensou a respeito?

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